Notícias sobre programas de demissão voluntária, endividamento, inadimplência e seus impactos na economia brasileira saltam aos olhos nas manchetes dos jornais e potencializam sentimentos de insegurança e medo em relação ao futuro, mesmo para quem se mantém atuante no mercado de trabalho. As incertezas geradas por períodos de recessão, com queda acumulada do PIB em mais de 7% e redução ainda maior na renda per capita, tendem a inibir iniciativas promissoras tanto do governo quanto do setor privado, que poderiam minimizar os efeitos da crise ou solucioná-la. Neste sentido, destaco a importância da qualificação profissional.
Investir em educação é fundamental. Só quem tem conhecimento pode gerá-lo e, sem dúvida nenhuma, as empresas buscam profissionais diferenciados. Aqueles que se qualificam já saem na frente de seus concorrentes, principalmente se somadas ao seu perfil, capacidades como pró-atividade e competência técnica.
Soma-se ao cenário de instabilidade econômica, um mercado de trabalho caracterizado por equipes mais enxutas, em que as empresas começam a priorizar um perfil de colaborador mais generalista. Isso significa que em um momento de impasse em que a ordem é reduzir o quadro de colaboradores, aqueles que dominarem conhecimentos diversos levarão vantagens.
Além dos motivos expostos acima, é importante lembrar que só aproveita a oportunidade quem já estiver preparado. Por isso, seja responsável por seu destino: invista em programas de pós-graduação, cursos rápidos, idioma, cursos técnicos ou cursos à distância.
A grande sacada é se capacitar mesmo que o cenário não pareça o mais favorável. Investir em qualificação e capacitação significa retorno garantido, principalmente se o projeto estiver atrelado às aptidões. O caminho da educação é o melhor e mais adequado meio para crescer e se diferenciar no mercado de trabalho e na vida pessoal.