O ala Renato, que por seis anos jogou no Ribeirão Preto ao lado de Nezinho e sob comando do técnico Lula, ficou surpreso com a rebeldia do armador durante o Pré-Olímpico de basquete, em Las Vegas, Estados Unidos.
“O Lula e o Nezinho sempre foram unidos – pelo menos até dois anos atrás, quando o COC acabou. Boto a mão no fogo pelo Nezinho. É valente, guerreiro, um jogador sensacional. Se teve essa atitude é porque algo muito grave deve ter acontecido”, disse o ala, que jogou na seleção de 2001 a 2004.
Ontem, contra o Uruguai, o armador Nezinho se recusou a entrar em quadra. Chamado pelo assistente-técnico Guerrinha, ele simplesmente disse que não ia jogar. Guerrinha reportou a atitude do atleta ao técnico Lula Ferreira, que chamou o jogador duas vezes. Nezinho ignorou o treinador.