Assim como nas outras vezes que montou equipes vencedoras, o Grêmio chega à decisão da Copa Libertadores dirigido por um treinador da escola gaúcha. E no melhor estilo consagrado por Ênio Andrade, Felipão e companhia: pouca técnica, mas muita raça.
?Se precisar jogar um futebol que agrade um pouco menos para vencer a Libertadores, vou fazer. Não penso em abrir mão da vitória por jogar um pouco mais ou um pouco menos bonito?, explica Mano Menezes, sobre sua filosofia de trabalho.
Aliás, beleza no futebol é algo bem relativo para o técnico gremista. ?Marcar bem também é bonito. Para mim, excelência no futebol é executá-lo com eficiência em seus diversos fundamentos. Na partida que fizemos contra o Santos em Porto Alegre, por exemplo, jogamos bastante bonito?, comenta Mano.
As informações são do Jornal da Tarde