Palmeiras aponta mal entendido sobre Mundial

A carta mostrada pelos dirigentes do Palmeiras no dia 30 de março, dia do anúncio do reconhecimento do título da Copa Rio como um Mundial de Clubes, tinha a assinatura de Urs Linsi, secretário-geral da Fifa. E dizia ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira: “Após uma detalhada pesquisa, temos o prazer de anunciar que a Fifa concorda com sua proposta (de Teixeira) e aceita a Copa Rio-51 como primeiro campeonato oficial de clubes da Fifa.”

Por isso, a diretoria do Palmeiras acredita que o novo comunicado da entidade não passa de um mal-entendido. “Eles não mandariam um fax dizendo que reconhecem o título para depois avisar que não reconhecem”, disse o vice-presidente Gilberto Cipullo. “Creio que seja só uma formalidade e que o título seja homologado pelo Comitê nessa reunião do dia 27”, emenda o diretor de planejamento, Luiz Gonzaga Belluzzo.

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Projetos

Além de lutar pela homologação da Copa Rio, a diretoria do Palmeiras segue na captação de recursos. A campanha de venda dos títulos de sócios remidos começa no site do clube (www.palmeiras.com.br) nos próximos dias. E a reunião com os investidores do projeto “Bolsa de Atletas” será no fim da semana que vem. Os dois projetos devem render até R$ 20 milhões, segundo estimativa da diretoria.

Belluzzo nega que o empresário J.Hawilla, proprietário da Traffic, vá participar da Bolsa de Atletas: “Ele só nos ajudou com o Gustavo”. Mas admite que Idi Sonda, dono da rede de supermercados Sonda, pode investir em jogadores para o Palmeiras.

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