Grandes formatos ditam tendência em pisos

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Foto: Divulgação

Porcelanatos, laminados, vinílicos… Na decoração, a grande promessa de pisos para 2016 são os chamados maxi formatos e as peças com imagens feitas com impressão digital. Com grande variedade de cores e tonalidades, os maxi formatos disponíveis no mercado são nos formatos de 1,20m por 1,20m e 1,80m por 1,80m e, assim como as colorações, os preços costumam variar bastante. Com valores que ficam em torno de R$ 400 por peça, a escolha do piso depende do local a ser revestido e de quanto o consumidor pode gastar.

 

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No caso de espaços maiores, como halls e salões de condomínios, os maxi formatos são os mais recomendados, enquanto cômodos menores, como salas, cozinhas e varandas, os formatos menores, de até 90cm por 90cm, caem melhor, assim como o preço: de R$ 110 a R$ 220. “Mesmo assim, o cliente tem a opção de fugir dessas regras, só depende do gosto e de quanto pode gastar”, diz a arquiteta Rose Chaves, da Prime Revest, especializada em pisos e revestimentos em Santo André.

 

Quanto às cores, Rose Chaves conta que os mais populares no mercado são os tons mais claros, como o porcelanato Calacata, que simula o mármore branco, e o Travertino, um tom muito próximo do bege. Ambos são de textura polida e os desenhos em alta definição dão sensação de profundidade.

 

Para Alexandre Moura, gerente da Ciasul, a promessa para 2016 são os pisos vinílicos, que surgem para substituir o laminado madeira. Disponíveis nos formatos 184x950mm, 470x470mm e 200x1220mm, as peças são feitas com materiais recicláveis. “É uma espécie de PVC com cara de madeira”, explica. Além de formatos de régua e placas, os vinílicos também podem ser encontrados em mantas, opção mais recomendada para quem quer revestir uma área um pouco maior ou ambientes infantis. O metro quadrado sai a partir de R$ 79.

 

Instalação e limpeza – Embora os novos pisos apresentem muito mais vantagens, a instalação das peças requer mão de obra especializada. Em razão do grande formato, a arquiteta explica que é muito fácil que os pisos trinquem por falta de nivelamento no assoalho onde as peças serão aplicadas. “Por isso, outro cuidado é que a instalação seja feita por duas pessoas”, diz.

 

Quanto à limpeza, existem produtos específicos para cada tipo de situação. Para o pós-obra, é recomendada a utilização de um desincrustante, mas sempre em fórmulas neutras, já que as peças são muito frágeis e determinadas substâncias podem queimar o piso e deixá-lo marcado. “Além disso, não é recomendado utilizar nenhum material abrasivo para limpar o piso”, ensina Alexandre Moura.

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