Com urna desaparecida, diretoria do Sindserv toma posse

Presidente do Sindserv São Bernardo, Giovani Chagas, assume novo mandato

O presidente do Sindserv (Sindicato dos Servidores) de São Bernardo, Giovani Chagas, assume nesta terça-feira (1º/12) mais um mandato à frente da entidade. A posse ocorre em meio a uma conturbada eleição, que promete ainda dar muito pano pra manga. A votação ocorreu nos dias 26 e 27 de novembro, e uma das urnas sumiu durante a apuração. A atual diretoria alega, que mesmo com a urna sumida, tem o direito de assumir o mandato, de acordo com o estatuto da entidade.

Novela
A escolha da diretoria do Sindserv São Bernardo virou uma novela sem fim. A eleição original ocorreu em setembro, foi vencida pela oposição, mas foi anulada por suspeita de fraude. Agora ocorre o problema da urna, que volta a deixar o processo eleitoral sob suspeita. A chapa oposicionista ainda avalia que medidas vai tomar.

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Corta pra mim
A nova tesourada promovida pelo governo federal no orçamento, anunciada nesta segunda-feira (30), ameaça atrasar ainda mais obras e projetos que dependem de verba da União no ABC. O Ministério das Cidades, comandado por Gilberto Kassab, foi o mais atingido pelo corte: perderá R$ 1,9 bilhão. A pasta é responsável pela liberação de verbas do Minha Casa, Minha Vida e também pelas obras que integram o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade.

No aguardo
O aperto orçamentário em 2015 tem emperrado a liberação de verbas para a região e fizeram empacar o pacote de obras de mobilidade idealizado pelo Consórcio Intermunicipal. A construção de novos terminais de ônibus em Mauá, por exemplo, só não começou porque os recursos da União prometidos até agora não vieram. Mais um exemplo é a construção de viaduto para transpor a linha da CPTM em Ribeirão Pires. Entre outros…

Esperança
O novo corte, no entanto, pode ser revertido em breve. O bloqueio total do orçamento é de R$ 10,1 bilhões e será desconsiderado caso o Congresso aprove a revisão na meta fiscal do orçamento. O problema é que o clima no Congresso não permite fazer previsões de quando isso vai acontecer.

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