Emprego com carteira assinada tem leve queda na região

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A criação de empregos com carteira assinada teve uma leve queda no ABC. O mercado registrou 793.052 vagas, índice 0,7% inferior ao do fechamento do primeiro semestre de 2013, cujo total foi 798.213 postos. Se a comparação for com o primeiro trimestre deste ano, a queda é de 0,4%. Até 30 de junho o Estado de São Paulo detinha 12,929 milhões de vagas formais, das quais a região detinha 6,1%. Três meses antes, a participação das sete cidades era maior, de 6,2%.

Os dados são do estudo Painel das Profissões – Emprego Formal no ABC, divulgado na terça-feira (14) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTM).

Na análise por atividades econômicas, no segundo trimestre deste ano, a indústria de transformação foi responsável pela queda do nível de ocupação formal, com a eliminação de 5.140 postos de trabalho, ou -2,0%. Destaque para o subsetor metalmecânico com fechamento de 3.960 vagas, ou -2,9%. A indústria química cortou 416 empregos (-1,0%) e os demais subsetores eliminaram 1.299 (-1,1%).

A boa notícia ficou por conta da construção civil. Os empregos formais do setor cresceram 1,5%, com criação de 591 postos de trabalho. O setor de serviços abriu 4.010 vagas, ou 1,2%. Destes, destaque para ensino (1.956, ou alta de 6,1%) e serviços médicos, odontológicos e veterinários (1.552, ou 4,4%).

No sentido contrário, cresceram os empregos formais na construção civil (criação de 591 postos de trabalho, ou alta de 1,5% no estoque) e nos serviços (4.010, ou 1,2%) – com destaque para ensino (1.956, ou alta de 6,1%) e serviços médicos, odontológicos e veterinários (1.552, ou 4,4%).